Notícias e Artigos Litúrgicos
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Roteiro da Celebração da Partilha de Abril está disponível

CELEBRAÇÃO DA PALAVRA E PARTILHA DO DÍZIMO

Quinta-feira 11 de abril de 2024 (Santo Estanislau)

MONIÇÃO INICIAL: Boa noite a todos! Sejam Bem Vindos! Irmãos e irmãs, na liturgia que participamos hoje, o Senhor nos reafirma que a condição para que tenhamos a vida e vida verdadeira é crer que Jesus veio de Deus e é o Deus Salvador dos homens. O Dízimo é um ato de fé. Expressando nossa fé em Deus e corresponsabilidade na obra da Evangelização, vamos participar com alegria da celebração da partilha. Canto: A escolher

PR: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo - POVO: Amém.

PR: A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Amor do Pai e a Comunhão do Espírito Santo estejam convosco.

POVO: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

ATO PENITENCIAL: (Momento de silêncio e reflexão). Pode ser cantado ou

PR: Confessemos os nossos pecados: Confesso a Deus todo poderoso, e a vós irmãos e irmãs, que pequei muitas por pensamentos, palavras, atos e omissões. Por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus Nosso Senhor.

PR: Senhor, tende piedade de nós! Senhor, tende piedade de nós!

PR: Cristo, tende piedade de nós! Cristo, tende piedade de nós!

PR: Senhor, tende piedade de nós! Senhor, tende piedade de nós!

PR: Deus todo poderoso, tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza vida eterna. Amém!

PR: OREMOS: Ó Deus, ao dar-vos graças pelos frutos que a terra produziu para o nosso sustento, concedei que a vossa providência, que os fez brotar do solo, faça germinar em nossos corações a semente da justiça e da caridade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

Comentário: A bênção de Deus, segundo nos refere Malaquias, é uma resposta de amor aos que experimentam e vivem a generosidade pelo Dízimo, bem como a garantia de que é possível, pelo Dízimo, fazer uma maravilhosa experiência de Deus na comunidade. Vamos ouvir.

1ª LEITURA: (Malaquias 3, 6-12)

SALMO RESPONSORIAL: 33 (34)

Refrão: Aleluia, Aleluia, Aleluia.

1. Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo, seu louvor estará sempre em minha boca. Provai e vede quão suave é o Senhor! Feliz o homem que tem nele o seu refúgio!

2. Mas ele volta a sua face contra os maus para da terra apagar sua lembrança. Clamam os justos, e o Senhor bondoso escuta e de todas as angústias os liberta.

3. Do coração atribulado ele está perto e conforta os de espírito abatido. Muitos males se abatem sobre os justos, mas o Senhor de todos eles os liberta.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO. EVANGELHO (João 3, 31-36)

PRECES: Devem ser preparadas pelo setor.

PARTILHA DO DÍZIMO (motivação feita pelo celebrante para a procissão das ofertas)

ORAÇÃO DEPOIS DA PARTILHA

PR: Oremos: Recebi, ó Pai, o nosso dízimo, como recebestes a oferta de Abel, o sacrifício de Abraão e os dons de Melquisedec. Nós vos suplicamos que seja levado a vossa presença e sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do Céu. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

MOMENTO DE LOUVOR

(OBS. canta-se um refrão enquanto 3 pessoas vão buscar o Santíssimo e o coloca sobre o altar. O ministro trás o Santíssimo, juntamente com os outros 2 um leva o corporal e outro a vela)

REFRÃO: O Pão do céu és tu Jesus, via de amor, nos transforma em Ti.

OBS.: Após ter colocado o Santíssimo sobre o altar; para o canto e quem preside faz uma reverência (genuflexão) ao Santíssimo.

PR: Irmãos (as) estas hóstias consagradas são a recordação viva do Corpo do Senhor, da vida que Ele entregou por todos nós. Jesus nos alimenta com o pão da Vida e nos une a todos os irmãos (as) que estão reunidos nos demais setores de nossa comunidade.

PR: O Senhor esteja com vocês. - POVO: Ele está no meio de nós.

PR: Elevemos ao Senhor o nosso louvor. - POVO: E nossa alegria e salvação.

PR: Nos vos damos graças, ó Pai, por toda a vossa criação e por tudo o que fizestes no meio de nós, por meio de Jesus Cristo, vosso Filho e nosso irmão, que nos deste como imagem viva do vosso amor e de vossa bondade.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!

PR: Como expressão de nosso louvor, colocamos aqui este sinal da nossa fé: a comunhão no Santíssimo Corpo do Senhor e nosso desejo de corresponder com mais fidelidade à missão que nos destes.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!

PR: Enviai sobre nós, aqui reunidos, o vosso Espírito e dai a esta terra que nos sustenta uma nova face. Que haja paz em nossas famílias e cresça em nossa comunidade a alegria de sermos vossos, por Cristo nosso Senhor.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!

PR: Pela palavra do Evangelho de vosso Filho, fazei que as Igrejas do mundo inteiro caminhem na unidade e sejam sinais da presença do Cristo ressuscitado. Tornai este setor cada vez mais sinal da vossa bondade.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!

PR.: Ó Deus, criador do céu e da terra, os nossos louvores e nossas preces cheguem a vós pelas mãos daquele que é nosso único mediador, Jesus Cristo nosso Senhor. Amém

RITO DE COMUNHÃO

PR: Rezemos juntos como o Senhor nos ensinou- PAI NOSSO....

O Ministro tomando a hóstia consagrada diz: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

POVO: - Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

CANTO: - A escolher.

DEPOIS DA COMUNHÃO

OREMOS - Dai-nos, ó Deus, colher os frutos da nossa participação nesta celebração da partilha para que, auxiliados pelos bens terrenos, possamos conhecer os valores eternos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. - Amém.

BENÇÃO: PR- Abençoe-nos o Deus todo poderoso, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

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Dom Moacir participará de Assembleia da CNBB

O bispo diocesano de Votuporanga, Dom Moacir Aparecido de Freitas, participará da 61ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil de 10 a 19 de abril em Aparecida.

A 61ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cuja temática principal está voltada à realidade da Igreja no Brasil e a atualização das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE), terá início na quarta-feira, 10 de abril, às 7h, com a Missa com Laudes, presidida pelo arcebispo de Porto Alegre e presidente da CNBB, dom Jaime Spengler, no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, em São Paulo. 

O encontro reunirá os cardeais, arcebispos, bispos diocesanos, auxiliares e coadjutores, bispos eméritos, administradores diocesanos e representantes de organismos e pastorais da Igreja, que são convidados. Atualmente, a Igreja Católica no Brasil possui 279 circunscrições eclesiásticas. O número de bispos no país é de 486, dos quais 318 estão no exercício do governo pastoral de alguma Igreja Particular e outros 168 são bispos eméritos. 

Este ano, a programação da 61ª Assembleia Geral da CNBB será dividida em quatro sessões diárias, totalizando 27 ao longo das duas semanas. A primeira sessão, a de abertura, acontece no Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida, às 8h30, com a presença do Núncio Apostólico no Brasil, dom Giambatistta Diquattro; os membros da presidência da CNBB: dom Jaime Spengler (presidente), dom João Justino de Medeiros Silva (primeiro vice-presidente), dom Paulo Jackson Nóbrega (segundo vice-presidente) e dom Ricardo Hoepers (secretário-geral), e o reitor do Santuário Nacional, padre Eduardo Catalfo.  

A pauta da 61ª Assembleia Geral da CNBB inclui o tema central (A realidade da Igreja no Brasil e a atualização de suas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora), quatro temas prioritários (Sínodo dos Bispos 2021-2024, Jubileu 2025, Relatório da Presidência e Juventude) e assuntos a serem tratados em razão da previsão estatutária da Conferência (Doutrina da Fé, Liturgia, Relatório do anual da presidência, relatório econômico, Textos Litúrgicos – CETEL) e outros temas e informes diversos sobre a vida da Igreja Católica no Brasil. 

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Tempo Pascal

O tempo pascal compreende cinquenta dias (em grego = "pentecostes"), vividos e celebrados como um só dia: "os cinquenta dias entre o domingo da Ressurreição até o domingo de Pentecostes devem ser celebrados com alegria e júbilo, como se se tratasse de um só e único dia festivo, como um grande domingo" (Normas Universais do Ano Litúrgico, n 22). 
O tempo pascal é o mais forte de todo o ano, inaugurado na Vigília Pascal e celebrado durante sete semanas até Pentecostes. É a Páscoa (passagem) de Cristo, do Senhor, que passou da morte à vida, a sua existência definitiva e gloriosa. É a páscoa também da Igreja, seu Corpo, que é introduzida na Vida Nova de seu Senhor por meio do Espírito que Cristo lhe deu no dia do primeiro Pentecostes. A origem desta cinquentena remonta-se às origens do Ano litúrgico. 
Os judeus tinha já a "festa das semanas" (ver Dt 16,9-10), festa inicialmente agrícola e depois comemorativa da Aliança no Sinai, aos cinquenta dias da Páscoa. Os cristãos organizaram rapidamente sete semanas, mas para prolongar a alegria da Ressurreição e para celebrar ao final dos cinquenta dias a festa de Pentecostes: o dom do Espírito Santo. Já no século II temos o testemunho de Tertuliano que fala que neste espaço de tempo não se jejua, mas que se vive uma prolongada alegria. 
A liturgia insiste muito no caráter unitário destas sete semanas. A primeira semana é a "oitava da Páscoa", em que já por irradiação os batizados na Vigília Pascal, eram introduzidos a uma mais profunda sintonia com o Mistério de Cristo que a liturgia celebra. A "oitava da Páscoa" termina com o domingo da oitava, chamado "in albis", porque nesse dia os recém batizados vestiam em outros tempos as vestes brancas recebidas no dia de seu Batismo. 
Dentro da Cinquentena se celebra a Ascensão do Senhor, agora não necessariamente aos quarenta dias da Páscoa, mas no domingo sétimo de Páscoa, porque a preocupação não é tanto cronológica mas teológica, e a Ascensão pertence simplesmente ao mistério da Páscoa do Senhor. E conclui tudo com a vinda do Espírito em Pentecostes. 
A unidade da Cinquentena que dá também destacada pela presença do Círio Pascal aceso em todas as celebrações, até o domingo de Pentecostes. Os vários domingos não se chamam, como antes, por exemplo, "domingo III depois da Páscoa", mas "domingo III de Páscoa".

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Os Papas e a misericórdia, o segundo nome do amor

Neste domingo, o primeiro após a Páscoa, o Evangelho relata algumas frases ditas pelo Senhor ressuscitado aos discípulos: "Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, eles serão perdoados; àqueles a quem não perdoardes os pecados, eles não serão perdoados". Antes de proferir essas palavras, Jesus mostra as mãos e as feridas da Paixão. Do coração, brota uma onda de misericórdia que envolve toda a humanidade. Nunca devemos duvidar do amor de Deus, como escreveu o Papa Francisco em seu tuíte por ocasião do Domingo da Divina Misericórdia: "Confiemos com firmeza e confiança nossas vidas e o mundo ao Senhor, pedindo-lhe, em particular, uma paz justa para as nações devastadas pela guerra".

Misericórdia é o nome do amor

Neste dia, celebramos a Festa da Divina Misericórdia, estabelecida em 30 de abril de 2000 por São João Paulo II durante a solene celebração eucarística por ocasião da canonização da Irmã Maria Faustina Kowalska. Naquela ocasião, em sua homilia, o Papa Wojtyla lembrou que Cristo confiou sua mensagem de misericórdia a essa humilde freira polonesa entre a Primeira e a Segunda Guerra Mundial.

A misericórdia divina atinge os homens através do Coração de Cristo crucificado: "Minha filha, dize que sou o Amor e a Misericórdia em pessoa", pedirá Jesus à Irmã Faustina (Diário, pág. 374). Cristo derrama esta misericórdia sobre a humanidade mediante o envio do Espírito que, na Trindade, é a Pessoa-Amor. E porventura não é a misericórdia o "segundo nome" do amor, cultuado no seu aspecto mais profundo e terno, na sua atitude de cuidar de toda a necessidade, sobretudo na sua imensa capacidade de perdão?

Do coração de Jesus, Irmã Faustina, que nasceu em 1905 e morreu em 1938, viu dois feixes de luz que iluminam o mundo: "Os dois feixes", explicou-lhe um dia o próprio Cristo, "representam o sangue e a água". Se o sangue evoca o sacrifício da cruz e o dom eucarístico, a água - explicou João Paulo II durante a capela papal para a canonização da Irmã Faustina - lembra não apenas o batismo, mas também o dom do Espírito Santo".

A misericórdia é a face de Deus

No Domingo da Divina Misericórdia de 2008, Bento XVI enfatizou, antes da oração mariana do Regina Caeli, que a misericórdia é o núcleo da mensagem do Evangelho. "É a face com a qual Deus se revelou na Antiga Aliança e plenamente em Jesus Cristo, a encarnação do Amor criador e redentor".

Este amor de misericórdia ilumina também o rosto da Igreja, e manifesta-se quer mediante os Sacramentos, em particular o da Reconciliação, quer com as obras de caridade, comunitárias e individuais. Tudo o que a Igreja diz e realiza, manifesta a misericórdia que Deus sente pelo homem, portanto, por nós. Quando a Igreja deve reafirmar uma verdade menosprezada, ou um bem traído, fá-lo sempre estimulada por amor misericordioso, para que os homens tenham vida e a tenham em abundância (cf. Jo 10, 10). Da misericórdia divina, que pacifica o coração, brota depois a paz autêntica no mundo, a paz entre os povos, culturas e religiões diversas.

Assim como a Irmã Faustina, o Papa João Paulo II também foi um apóstolo da Divina Misericórdia. Na noite de 2 de abril de 2005, quando ele voltou para a casa do Pai, era a véspera do segundo domingo de Páscoa.

Ser misericordioso é encontrar Jesus

As chagas de Jesus não são chagas distantes, confinadas a uma época remota da história humana. O Papa Francisco, em 2022, durante a Missa da Divina Misericórdia, exorta a cuidar das feridas de nossos irmãos e irmãs que estão passando por momentos difíceis. A misericórdia de Deus, acrescenta o Pontífice, nos coloca "frequentemente em contato com os sofrimentos do nosso próximo".

Julgávamos estar no ápice do sofrimento, no auge duma situação difícil, mas descobrimos aqui a existência de alguém que, permanecendo em silêncio, está passando por momentos, por períodos piores. E, se cuidarmos das chagas do próximo e nelas derramarmos misericórdia, renasce em nós uma nova esperança que consola no cansaço. Então, perguntemo-nos se, nos últimos tempos, tocamos as chagas de alguém que sofre no corpo ou no espírito; se levamos paz a um corpo ferido ou a um espírito atribulado; se passamos algum tempo ouvindo, acompanhando, consolando. Quando fazemos isso, encontramos Jesus que, com os olhos de quem é provado pela vida, nos contempla com misericórdia e diz: «A paz esteja convosco!»

Na incredulidade de São Tomé, que quer ver as feridas do Senhor, está a história de todo fiel: "Há momentos difíceis, nos quais a vida parece desmentir a fé, nos quais entramos em crise e precisamos tocar e ver. Mas, como Tomé, é precisamente aqui que descobrimos o coração do Senhor, a sua misericórdia". Em 2015, abrindo o Jubileu Extraordinário da Misericórdia, Francisco aponta para uma diretriz capaz de promover um autêntico discernimento: "Devemos antepor a misericórdia ao julgamento e, em todo o caso, o julgamento de Deus será sempre feito à luz da sua misericórdia".

fonte: texto e imagem extraídos de  https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2024-04/papas-divina-misericordia-segundo-domingo-pascoa-faustina.html

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Última semana para as inscrições para as turmas de Catequese

Você que tem filhos, sobrinhos, netos ou vizinhos com idade acima de 07 anos e que não participam da catequese pode matriculá-los para as turmas de catequese deste ano. Esta é a última semana para as inscrições  para as turmas de catequese, que deverão ser realizadas na secretaria paroquial e é necessário levar as certidões de nascimento e batismo. Estão abertas também as inscrições para a Catequese para Adolescentes, Jovens e Adultos.

Aqueles que ainda não receberam o sacramento do Batismo e já passaram da idade normal podem se inscrever também e farão a preparação para receberem os sacramentos.

A secretaria paroquial situa-se na rua São Paulo, 3577. tel : 3421-6245 e 98114-4841. Atendimento: 2ª a 6ª feira, das 8h às 17h30 e aos sábados das 8h às 11h.

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Catequese Batismal para Pais e Padrinhos será dia 05/05

Estão abertas as inscrições para a Catequese Batismal para Pais e Padrinhos que será realizada no dia 05 de maio, iniciando às 7h30 no Salão Paroquial e as inscrições devem ser feitas na Secretaria Paroquial. Mais informações pelo telefone: (17) 3421-6245 ou (17)98114-4841.

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Rezemos a Oração Regina Caeli (Rainha do Céu) neste Tempo Pascal

*Durante o Tempo Pascal, rezamos a antífona Regina Caeli no lugar do Angelus. Esta oração, que provavelmente remonta-se ao século X ou XI, associa o mistério da encarnação do Senhor (quem merecestes trazer em vosso seio) com o evento pascal (ressuscitou como disse).

O “convite à alegria” (Alegrai-Vos) que a Igreja dirige à Mãe pela ressurreição do Filho recorda e depende do “convite à alegria” (“Alegra-te, cheia de graça”: Lc 1, 28) que Gabriel dirigiu à humilde Serva do Senhor, chamada a ser mãe do Messias salvador.

V/. *Rainha do Céu, alegrai-Vos, aleluia!*
R/. *Porque quem merecestes trazer em vosso seio, aleluia!*
V/. *Ressuscitou como disse, aleluia!*
R/. *Rogai a Deus por nós, aleluia!*
V/. *Exultai e alegrai-vos, ó Virgem Maria, aleluia!*
R/. *Porque o Senhor ressuscitou verdadeiramente, aleluia!*

Oremos. Ó Deus, que Vos dignastes alegrar o mundo com a Ressurreição do Vosso Filho Jesus Cristo, Senhor Nosso, concedei- -nos, Vos suplicamos, que por sua Mãe, a Virgem Maria, alcancemos as alegrias da vida eterna. Por Cristo, Senhor Nosso. Amém.

Glória ao Pai, e ao Filho, e ao Espírito Santo!
Como era no princípio, agora e sempre. Amém. (3 vezes)

 

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Papa: a felicidade está no encontro vivo com Jesus, não no prazer e no poder

Neste Domingo da Divina Misericórdia, o Papa rezou com os fiéis na Praça São Pedro a oração do Regina Caeli e comentou o  Evangelho proposto pela liturgia (cfr Jo 20,19-31), em que Jesus ressuscitado aparece aos discípulos. Francisco se deteve no último versículo que diz que crendo em Jesus, podemos ter a vida em seu nome.

Existem várias maneiras de ter a vida, afirmou o Papa. Há quem reduza a existência a uma corrida frenética para gozar e possuir tantas coisas: comer e beber, divertir-se, acumular dinheiro e posses. É um caminho que, à primeira vista, parece prazeroso, mas não sacia o coração. Mas não é assim que se “tem a vida”, porque seguindo os caminhos do prazer e do poder não se encontra a felicidade. Com efeito, permanecem sem resposta muitos aspectos da existência, como, por exemplo, o amor, as experiências inevitáveis da dor, do limite e da morte.

Como vai a minha esperança?

O Pontífice convidou a observar como agem os discípulos no Evangelho. Depois dos dias da paixão, estão fechados no Cenáculo, assustados e desencorajados. O Ressuscitado vai ao encontro deles e como primeiro gesto mostra as suas chagas: os sinais do sofrimento e da dor se tornam com Jesus os canais da misericórdia e do perdão. Assim, os discípulos compreendem que, com Jesus, a vida vence e a morte e o pecado foram derrotados. E recebem o dom do seu Espírito, que dá a eles uma vida nova, de filhos amados, repleta de alegria, amor e esperança.

“Eu lhes pergunto: vocês têm esperança? Cada um se pergunte: Como vai a minha esperança?”

Eis então como fazer todos os dias para “ter a vida”: basta fixar o olhar em Jesus crucificado e ressuscitado, encontrá-Lo nos Sacramentos e na oração, reconhecê-Lo presente, acreditar Nele, deixar-se tocar pela sua graça e guiar pelo seu exemplo, experimentar a alegria de amar como Ele. 

“Todo encontro com Jesus, um encontro vivo com Jesus, nos permite ter mais vida. Buscar Jesus, deixar-se encontrar, porque Ele nos procura, abrir o coração ao encontro com Jesus.”

Por fim, os questionamentos propostos por Francisco: "Eu acredito na potência da ressurreição de Jesus, acredito que Jesus ressuscitou? Acredito na sua vitória sobre o pecado, sobre o medo e sobre a morte?".

"Que Maria nos ajude a ter uma fé sempre maior em Jesus ressuscitado para 'ter a vida' e difundir a alegria da Páscoa", concluiu Francisco.

fonte: texto e imagem extraídos de https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2024-04/papa-francisco-regina-caeli-7-abril-divina-misericordia.html

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Ressurreição de Cristo, liberdade do homem - artigo do Padre Gilmar

Leia abaixo o artigo do Padre Gilmar sobre a Ressurreição de Cristo:

Ressurreição de Cristo, liberdade do homem!

Na sua ressurreição, Cristo comunica ao mundo o seu Espírito de vida, que muda o coração do homem, Espírito de liberdade, que redime o homem de suas escravidões e exatamente na raiz, pois o resgata do pecado. Abre ao homem um futuro de vida com o dom da sua própria vida. A ressurreição de Cristo liberta o homem “por dentro” e constitui a mensagem mais revolucionária em favor do homem. Os laços do pecado foram rompidos pela cruz; os laços da morte não mais nos detêm. Mortos para este mundo, vivemos uma vida nova.

Com a ressurreição, Deus completa, por seu amor, aquilo que ainda nos faltava para sermos discípulos e discípulas de Jesus e alcançarmos a santidade. Deus nos dá de presente, por amor, aquilo que nós não fomos capazes de conquistar com nossas forças. E esse presente é a salvação, obtida para nós pela morte de Jesus.

O anúncio da ressurreição mexe com a nossa vida, como aconteceu com as primeiras testemunhas. A alegria invade o nosso ser. O Aleluia que ressoa constantemente exprime a alegria da nova criação, em que todas as coisas se tornaram novas. É uma alegria dinâmica e revolucionária, como diz Santo Agostinho: “Canta como o viajante. Canta caminhando, esquece o cansaço cantando, porém toma cuidado com a preguiça. Canta e caminha.” A esperança se renova, baseada na certeza da vida em plenitude, como dom de Deus. Tudo adquire um sentido novo. A fé na ressurreição imprime novo dinamismo na nossa caminhada terrena.

A celebração da Páscoa de Cristo é a oportunidade de nos deixarmos invadir pelo amor misericordioso de Deus e seguir a Jesus com entusiasmo. É o tempo do Aleluia, da liberdade dos filhos de Deus, da nova vida do Espírito, da inauguração do Reino de Cristo que, feito “Senhor” na sua ressurreição, sentado à direita do Pai, está misteriosamente presente na sua Igreja e na vida do seu povo.

O tempo da salvação, plenamente realizado em Cristo, constitui a originalidade da visão cristã da relação entre a vida do homem e o tempo. O evento Cristo, com seu ápice na Páscoa, torna o tempo “realizado”, mas não “fechado”; por isso, cada homem que vive na história é chamado a comprometer-se com o evento salvífico: viver na comunhão com Deus e com o próximo. Somos chamados a encontrar o Cristo ressuscitado e vivo na comunidade, na sociedade, na face de cada pessoa e em nossa própria vida.

A Páscoa de Cristo é o acontecimento que mudou irrevogavelmente o destino do mundo. Isso exige que se faça dela uma proclamação pública e solene. A Igreja não vive a nostalgia do passado histórico do seu Senhor, mas vive a fé na sua presença atual e diz: “O Senhor ressuscitou e vive em nosso meio; aleluia, aleluia!”

Pe.Gilmar Antonio Fernandes Margotto

Catedral Nossa Senhora Aparecida

Votuporanga SP

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Papa: a felicidade está no encontro vivo com Jesus, não no prazer e no poder

Bianca Fraccalvieri - Vatican News

Neste Domingo da Divina Misericórdia, o Papa rezou com os fiéis na Praça São Pedro a oração do Regina Caeli e comentou o  Evangelho proposto pela liturgia (cfr Jo 20,19-31), em que Jesus ressuscitado aparece aos discípulos. Francisco se deteve no último versículo que diz que crendo em Jesus, podemos ter a vida em seu nome.

Existem várias maneiras de ter a vida, afirmou o Papa. Há quem reduza a existência a uma corrida frenética para gozar e possuir tantas coisas: comer e beber, divertir-se, acumular dinheiro e posses. É um caminho que, à primeira vista, parece prazeroso, mas não sacia o coração. Mas não é assim que se “tem a vida”, porque seguindo os caminhos do prazer e do poder não se encontra a felicidade. Com efeito, permanecem sem resposta muitos aspectos da existência, como, por exemplo, o amor, as experiências inevitáveis da dor, do limite e da morte.

Como vai a minha esperança?

O Pontífice convidou a observar como agem os discípulos no Evangelho. Depois dos dias da paixão, estão fechados no Cenáculo, assustados e desencorajados. O Ressuscitado vai ao encontro deles e como primeiro gesto mostra as suas chagas: os sinais do sofrimento e da dor se tornam com Jesus os canais da misericórdia e do perdão. Assim, os discípulos compreendem que, com Jesus, a vida vence e a morte e o pecado foram derrotados. E recebem o dom do seu Espírito, que dá a eles uma vida nova, de filhos amados, repleta de alegria, amor e esperança.

“Eu lhes pergunto: vocês têm esperança? Cada um se pergunte: Como vai a minha esperança?”

Eis então como fazer todos os dias para “ter a vida”: basta fixar o olhar em Jesus crucificado e ressuscitado, encontrá-Lo nos Sacramentos e na oração, reconhecê-Lo presente, acreditar Nele, deixar-se tocar pela sua graça e guiar pelo seu exemplo, experimentar a alegria de amar como Ele. 

“Todo encontro com Jesus, um encontro vivo com Jesus, nos permite ter mais vida. Buscar Jesus, deixar-se encontrar, porque Ele nos procura, abrir o coração ao encontro com Jesus.”

Por fim, os questionamentos propostos por Francisco: "Eu acredito na potência da ressurreição de Jesus, acredito que Jesus ressuscitou? Acredito na sua vitória sobre o pecado, sobre o medo e sobre a morte?".

"Que Maria nos ajude a ter uma fé sempre maior em Jesus ressuscitado para 'ter a vida' e difundir a alegria da Páscoa", concluiu Francisco.

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Papa aos jovens: Cristo vive e te ama infinitamente

Há exatos cinco anos, era publicada a Exortação Apostólica pós-sinodal Christus Vivit. O documento foi escrito pelo Papa Francisco no contexto do Sínodo sobre os Jovens realizado em 2019 e publicado em 25 de março daquele ano.

Em comemoração a este aniversário, a Santa Sé publicou nesta segunda-feira, 25, uma mensagem do Pontífice aos jovens. Nela, o Santo Padre reaviva a esperança, mesmo diante de um contexto marcado por tantos conflitos e sofrimentos. Por isso, prossegue, seu desejo é justamente recordar o anúncio que alicerça a esperança para toda a humanidade: “Cristo vive!”.

“Cristo vive e ama-te infinitamente”, continua o Papa, “e o seu amor por ti não está condicionado pelas tuas quedas ou pelos teus erros. Ele que deu a sua vida por ti, não espera pela tua perfeição para te amar”. Neste contexto, ele convida os jovens a acolher Jesus em suas vidas e permitir que ele compartilhe as alegrias e as esperanças, os sofrimentos e as angústias da juventude.

Anunciar o Evangelho

O desejo do Pontífice é que todos percebam este anúncio como “vivo e verdadeiro” em suas próprias vidas e sintam o impulso de compartilhá-lo. “Porque vocês têm esta grande missão: testemunhar a todos a alegria que vem da amizade com Cristo”, indica.

Recordando a Jornada Mundial da Juventude de 2013, realizada no Rio de Janeiro e a primeira de seu pontificado, o Santo Padre cita o seu pedido aos jovens para se fazerem ouvir. Em sua mensagem, renova esse apelo, expressando: “fazei-vos ouvir, gritai, não tanto com a voz mas sobretudo com a vida e o coração, esta verdade: Cristo vive!”.

Na sequência, lembra que o dia 14 de abril marca o 40º aniversário do primeiro grande encontro de jovens em 1984, por ocasião do Ano Santo da Redenção. Foi o “desdobramento” das Jornadas Mundiais da Juventude, que surgiram em 1986. Além disso, no final daquele ano jubilar, o então Papa João Paulo II entregou uma cruz aos jovens com “a missão de levá-la ao mundo inteiro como sinal e lembrança de que somente em Jesus morto e ressuscitado há salvação e redenção”.

“Contemplai Jesus assim: vivo e transbordante de alegria, vencedor da morte, um amigo que vos ama e quer viver em vós. Só assim, à luz da sua presença, é que será fecunda a memória do passado e tereis a coragem de viver o presente e enfrentar o futuro com esperança”, manifesta Francisco.

Jovens, esperança viva de uma Igreja em saída

Por fim, lembra do Sínodo sobre os Jovens, durante o qual centenas de jovens foram a Roma e trabalharam juntos durante alguns dias para apresentar aos bispos uma visão mais ampla do mundo e da Igreja. “Foi um verdadeiro ‘experimento sinodal’, que produziu muitos frutos e preparou a estrada também para um outro Sínodo, aquele que estamos vivendo nos últimos anos, precisamente sobre a sinodalidade”, sublinha.

No encerramento de sua mensagem, o Papa se dirige diretamente aos jovens e expressa sua gratidão. Queridos jovens, vós sois a esperança viva de uma Igreja em caminho! Por isso agradeço a vossa presença e contribuição para a vida do Corpo de Cristo”, conclui.

Fonte: texto e imagens extraídos de https://noticias.cancaonova.com/especiais/pontificado/francisco/mensagem-francisco/papa-aos-jovens-cristo-vive-e-te-ama-infinitamente/

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Papa: diversidade cultural não é problema, mas dom que enriquece Igreja

O Papa Francisco recebeu a comunidade católica nigeriana em Roma nesta segunda-feira, 25. Após acolher os peregrinos, o Pontífice falou brevemente sobre três elementos que considera vitais: a gratidão, a riqueza da diversidade e o diálogo.

A iniciar pela gratidão, o Santo Padre agradeceu a todos que testemunham a alegre mensagem do Evangelho. Ele também se uniu aos presentes em agradecimento a Deus pelas jovens vocações despertadas na comunidade. A estes, encorajou a “serem sempre discípulos missionários, gratos porque o Senhor os escolheu para segui-lo e os enviou para proclamar com zelo a nossa fé e ajudar a na construção de um mundo mais justo e humano”.

Em relação à riqueza da diversidade, Francisco pontuou que as numerosas etnias, tradições culturais e línguas no país não constituem um problema, “mas um dom que enriquece o tecido da Igreja, bem como o da sociedade como um todo, e permite promover os valores da compreensão mútua e da convivência”. Ele afirmou ainda esperar que a comunidade, no acolhimento e acompanhamento aos nigerianos e outros fiéis que visitam a capital italiano, se assemelhe a uma “grande família inclusiva”, onde todos possam fazer bom uso dos seus próprios dons.

Diante disso, o Papa alertou para o risco do fechamento, do deixar de ser universal para ser apenas tribal. “Comunidade sim, tribo não”, expressou, pontuando que “é verdade que a própria cultura é um dom, mas não para fechá-lo: para doá-lo, para oferecê-lo”.

Diálogo e misericórdia

Por fim, o Pontífice recordou os conflitos em todo o mundo, especialmente a violência na Nigéria. Após assegurar suas orações, convidou todos a “encorajar o diálogo e a ouvir uns aos outros com o coração aberto, sem excluir ninguém em nível político, social e religioso”. “Integrar, dialogar, universalizar, sempre a partir da própria identidade”, complementou.

Ao mesmo tempo, incentivou a proclamar “a grande misericórdia do Senhor”, trabalhando pela reconciliação e ajudando a aliviar o fardo dos pobres e dos mais necessitados com o “estilo de Deus”, ou seja, com proximidade, compaixão e ternura. “Dessa forma, todos os nigerianos podem continuar a caminhar juntos na solidariedade fraterna e na harmonia”, concluiu o Santo Padre.

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Encenação da Paixão de Cristo será na Concha Acústica!

Como de costume, a Catedral Nossa Senhora Aparecida e Paróquia São Bento, de Votuporanga, promovem na Sexta-feira Santa, dia 29 de março, a encenação da Paixão de Cristo. A apresentação será às 19h30, na Concha Acústica, centro da cidade. 

Além das cenas sobre a vida de Jesus, como momentos de sua vida pública, prisão, julgamento, caminho do calvário, morte e ressurreição, a apresentação deverá contemplar cenas do tema da Campanha da Fraternidade deste ano: "Fraternidade e Amizade Social".

Participe conosco!

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Campanha da Fraternidade é apresentada nas Câmaras de Votuporanga e Valentim

A Campanha da Fraternidade 2024 foi tema nas sessões das Câmaras Municipais de Votuporanga e Valentim Gentil. O coordenador da campanha na Diocese de Votuporanga, Ricardo Gutierre, apresentou a proposta em ambas as cidades na última segunda-feira, dia 18 de março, permitindo uma proximidade juntos aos vereadores.

“Foi uma oportunidade para apresentar os objetivos gerais e específicos da Campanha da Fraternidade, estabelecendo uma ponte de comunhão e conversa entre a Casa de Leis e a Igreja, de maneira a se fazer cumprir a proposta de fraternidade e amizade social”, destaca Ricardo Gutierre.

A Campanha da Fraternidade 2024 tem como tema Fraternidade e amizade social e lema “Vós sois todos irmãos e irmãs” (Mateus 23,8). O objetivo é despertar para o valor e a beleza da fraternidade humana, promovendo e fortalecendo os vínculos da amizade social, para que, em Jesus Cristo, a paz seja realidade entre todas as pessoas e povos.

Fonte: texto e imagens extraídos de https://diocesevotuporanga.org.br/campanha-da-fraternidade-e-apresentada-nas-camaras-de-votuporanga-e-valentim/

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Missa dos Santos Óleos será na Quinta-feira Santa às 9h na Catedral

No próximo dia 28/03, Quinta-feira Santa, o bispo diocesano, Dom Moacir Aparecido de Freitas presidirá a Missa dos Santos Óleos, também conhecida como Missa do Santo Crisma. A celebração terá início às 09h na Sé Catedral Nossa Senhora Aparecida e será concelebrada por todos os padres da diocese.

Durante a celebração, Dom Moacir abençoará o óleo dos catecúmenos e o óleo dos enfermos e consagrará o Santo Crisma, daí, a celebração ser chamada "Missa dos Santos Óleos". Depois da missa, os padres voltam para suas comunidades e levam uma porção dos óleos para que possam ministrar os sacramentos aos seus fiéis.

Nesta celebração também, os padres renovarão as promessas sacerdotais pronunciadas no dia da ordenação, sendo também chamada de ‘Missa da Unidade’, expressando a comunhão diocesana em torno do Mistério Pascal de Cristo, constituindo um momento forte de comunhão eclesial, de participação intensa das comunidades e de valorização dos sacramentos da vida da Igreja.

Veja abaixo o significado de cada óleo santo:

Óleo dos Catecúmenos –Concede a força do Espírito Santo aqueles que serão batizados para que possam ser lutadores de Deus, ao lado de Cristo, contra o Espírito do mal.

Óleo dos Enfermos – É um sinal utilizado pelo sacramento da Unção dos Enfermos, que traz o conforto e a força do Espírito Santo para o doente no momento de seu sofrimento. O doente é ungido na fronte e na palma das mãos.

Santo Crisma – É um óleo utilizado nas unções consacratórias dos seguintes sacramentos: depois da imersão nas águas do batismo, o batizado é ungido na fronte; na Confirmação é o símbolo principal da consagração, também na fronte; depois da Ordenação Episcopal, sobre a cabeça do novo bispo; depois da ordenação sacerdotal, na palma das mãos do neo-sacerdote.

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Veja a Programação das Celebrações da Semana Santa na Catedral

A Semana Santa inicia-se no próximo domingo, 24 de março, com as celebrações do Domingo de Ramos e encerra-se no Domingo de Páscoa, 31 de março, com as Missas da Ressurreição do Senhor. Ainda na Semana Santa a Igreja celebra a Missa da Ceia do Senhor na Quinta-feira Santa, Celebração da Cruz na Sexta-feira Santa e a Vigília Pascal no Sábado Santo. Neste ano, a Missa dos Santos Óleos Diocesana será celebrada na Quinta-feira Santa pela manhã na Catedral.

 Veja abaixo os horários das celebrações na Catedral Nossa Senhora Aparecida:

Dia 24 de março – Domingo de Ramos – Coleta Nacional de Solidariedade

7h30 – Santa Missa com Benção dos Ramos;

10h – Santa Missa, Benção dos Ramos e Procissão;

19h – Santa Missa;

Dia 25 de março - Segunda-feira Santa

19h – Santa Missa

Dia 26 de março - Terça-feira Santa

19h – Santa Missa;

Dia 27 de março - Quarta-feira Santa

19h – Santa Missa;

Tríduo Pascal

Dia 28 de março - Quinta-feira Santa: Instituição da Eucaristia e do Sacerdócio

09h – Missa dos Santos Óleos (Missa do Crisma);

19h – Missa da Ceia do Senhor e Rito do Lava-Pés;

20h30 – Adoração Solene até às 22h (Vigília com Jesus no Horto);

Dia 29 de março – Sexta-feira Santa: Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo

06h00 - Ofício Divino (Recordação da Paixão do Senhor);

07h00 - Oração Silenciosa;

09h00 - Ofício Divino (Recordação da Paixão do Senhor);

10h00 - Oração Silenciosa;

12h00 - Ofício Divino (Recordação da Paixão do Senhor);

13h00 - Oração Silenciosa;

15h00 - Celebração da Paixão do Senhor

19h00 - Via Sacra na Concha Acústica;

Dia 30 de março – Sábado Santo

19h00 – Vigília Pascal: Benção do fogo, da luz e da água. Renovação das promessas do batismo

Dia 31 de março – Domingo de Páscoa

07h30 – Santa Missa da Ressurreição

10h00 – Santa Missa da Ressurreição

11h00 – Celebração do Batismo

19h00 – Santa Missa da Ressurreição

Jesus Ressuscitado, permita-me que te siga!

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“Para Deus, a glória é amar até dar a vida”, afirma Papa

“Para Deus, a glória é amar até dar a vida”. Foi o que o Papa Francisco destacou aos fiéis reunidos na Praça São Pedro neste domingo, 17, para rezar o Angelus. Antes da oração mariana, como de costume, o Pontífice fez uma breve reflexão sobre o Evangelho do dia.

A liturgia deste 5º Domingo da Quaresma narra o encontro de dois gregos com Jesus. A poucos dias de sua Paixão, o Cristo fala a eles sobre a morte da qual haveria de morrer, declarando que “chegou a hora em que o Filho do Homem vai ser glorificado”. Após o Senhor ter afirmado essas coisas, uma voz veio do céu e disse: “Eu o glorifiquei e o glorificarei de novo” (cf. Jo 12,20-33).

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Diante disso, o Santo Padre comentou que a ideia de que a glória de Deus se manifeste na cruz, sinal de fracasso e derrota, e não na ressurreição pode parecer estranha. Contudo, pontuou, a glória, para Deus, não corresponde ao sucesso humano. “Glorificar-se, para Ele, significa doar-se, tornar-se acessível, oferecer o seu amor”, prosseguiu Francisco.

Dom e perdão

Isto aconteceu na cruz, observou, “onde Jesus manifestou ao máximo o amor de Deus, revelando plenamente o seu rosto de misericórdia, dando-nos vida e perdoando os seus crucificadores”. Da cruz, a “cátedra de Deus”, o Senhor ensinou que “a verdadeira glória, aquela que nunca se apaga e nos faz felizes, é feita de dom e perdão”.

Dom e perdão são a essência da glória de Deus.
– Papa Francisco

O Papa ressaltou que o dom e o perdão são a essência da glória de Deus, o caminho da vida para os homens. São critérios diferentes do que se vê no mundo ao redor e até mesmo dentro dos próprios indivíduos, quando pensam na glória como algo a ser recebido mais do que dado. “Mas a glória mundana passa e não deixa alegria no coração; nem mesmo leva ao bem de todos, mas à divisão, à discórdia, à inveja”, alertou o Pontífice.

Aproximando-se do final de sua reflexão, o Santo Padre levou os fiéis a refletirem sobre qual glória desejam: a de impressionar os outros pelo próprio valor, capacidades ou coisas que possui ou o caminho do dom e do perdão, de Jesus Crucificado, de quem não se cansa de amar, “confiante de que isto testemunha Deus no mundo e faz brilhar a beleza da vida”. Por fim, pediu a intercessão da Virgem Maria e prosseguiu para a oração do Angelus.

fonte: texto e imagem extraídos de https://noticias.cancaonova.com/especiais/pontificado/francisco/para-deus-a-gloria-e-amar-ate-dar-a-vida-afirma-papa/

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14 novos Coroinhas e Acólitos foram admitidos ao serviço do altar

No último  domingo, 17 de março, foi realizado o Rito de Admissão dos 14 novos Coroinhas e Acólitos da Paróquia Nossa Senhora Aparecida. A celebração foi realizada durante a Santa Missa das 10h na Catedral.

Durante o “Rito”, além afirmarem seu interesse em servir a Jesus e colaborar com as celebração religiosas, os Coroinhas e Acólitos foram revestidos com as novas vestes litúrgicas pelos seus pais e padrinhos.

Os Coroinhas e Acólitos prestam um serviço à Igreja, ao sacerdote e, principalmente, a Deus. Eles ajudam o padre a celebrar a missa e outras cerimônias da igreja, em toda a sua liturgia.

As tarefas de um coroinha e acólito podem ir desde a correta preparação do altar, ao correto manuseamento do missal romano, todo o trabalho a realizar na credencia, recepção das oferendas, etc. e também - em celebrações mais solenes " o manuseamento do turíbulo, o transporte da Cruz, das velas e do Evangelho ou todas as demais tarefas que "aparecem ocasionalmente devido o tempo Litúrgico que se vive.

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Sacramento da Penitência e da Reconciliação, artigo do Padre Gilmar Margotto

O Sacramento da Reconciliação ou da Penitência (popularmente chamado de confissão) tem suas raízes em Jesus Cristo. Ele confiou à Igreja, nascida dele e do Espírito Santo, o encargo de perdoar os pecados da humanidade: “Era o primeiro dia da semana. Ao anoitecer desse dia, estando fechadas as portas do lugar onde se encontravam os discípulos por medo das autoridades dos judeus, Jesus entrou. Ficou no meio deles e disse: ‘A paz esteja com vocês’. Dizendo isso, mostrou-lhes as mãos e o lado. Então os discípulos ficaram contentes por ver o Senhor. Jesus disse de novo para eles: ‘A paz esteja com vocês. Assim como o Pai me enviou, eu também envio vocês’. Tendo falado isso, soprou sobre eles, dizendo: ‘Recebam o Espírito Santo. Os pecados daqueles que vocês perdoarem, serão perdoados. Os pecados daqueles que vocês não perdoarem, não serão perdoados’.” (Jo 20, 19-23). Jesus disse a Pedro, líder dos Apóstolos: “O que você ligar na terra será ligado no céu, e o que você desligar na terra será desligado no céu” (Mt 16, 19); veja igualmente em Mt 18, 18).

                        “Só Deus perdoa os pecados. Por ser o Filho de Deus, Jesus diz de si mesmo: “O Filho do homem tem poder de perdoar pecados na terra” (Mc 2, 10) e exerce esse poder divino: “Teus pecados estão perdoados!” (Mc 2, 5; Lc 7, 48). Mais ainda: em virtude de sua autoridade divina, transmite esse poder aos homens para que o exerçam em seu nome.” (CIC, 1441). A vontade de Cristo é que toda a sua Igreja seja, na oração, na sua vida e sua ação, o sinal e instrumento de perdão e da reconciliação que “ele nos conquistou ao preço de seu sangue”. Mas confiou o exercício do poder de absolvição ao ministério apostólico, encarregado do ministério da reconciliação” (2 Cor 5, 18). O apóstolo é enviado “em nome de Cristo”, e “é o próprio Deus” que, através dele, exorta e suplica: “Reconciliai-vos com Deus” (2 Cor 5,20)”. (CIC, 1442).

                        Muitos pensam que o pecado seja uma questão pessoal. Puro engano. Por exemplo: quando você machuca o dedo ou tem dor de dentes, não é o corpo que sofre? A mesma coisa acontece quando peca. E as consequências do pecado estão diante de todos: injustiças, pobreza, prostituição, aborto, exploração do outro, salários injustos, violência, agressão ao meio ambiente e tantas outras coisas. A Igreja nos ensina que não basta fazer o mal. É preciso fazer o bem! O pecado social, e todos os pecados, começam a ser evitados a partir da mudança da mentalidade e do comportamento. Pouco adianta gritar contra o pecado social se não se é capaz de tirar o pecado da própria vida; se somos injustos e violentos com as pessoas mais próximas.

                        O Papa Francisco na Carta Apostólica Scripturae Sacrae Affectus (O Afeto à Sagrada Escritura), no XVI Centenário da Morte de São Jerônimo, número 10, lembra uma história, de tradição apócrifa da experiência de São Jerônimo no deserto de Cálcis, na atual Síria: “Jerônimo pergunta ao Senhor: - Que queres de mim? E Ele responde: - ainda não Me deste tudo. - Mas, Senhor, já vos dei isto... isto... e isto.... – Falta uma coisa! – O quê? – Dá-Me os teus pecados para que Eu possa ter a alegria de voltar a perdoá-los”. Temos medo de apresentar ao Senhor nossos pecados. Mas Jesus nos olha com amor. O que eu gostaria de oferecer a Ele? Ouço o que Jesus me diz: “Dá-me também os teus pecados para que Eu os perdoe”. Procuremos o sacramento da reconciliação para entregarmos os nossos pecados à Deus através da absolvição do sacerdote.

 

Padre Gilmar Antônio Fernandes Margotto

Catedral Nossa Senhora Aparecida

 Votuporanga SP

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Como posso me preparar para uma boa confissão?

A confissão é um sacramento de cura

Cada vez mais e mais pessoas têm buscado a cura da alma, fiéis têm também encurtado o tempo de uma confissão para outra, mas é preciso ficar atento, pois não basta confessar-se várias vezes, é preciso confessar-se bem. Mas como fazer isso?

Bom, confessar-se é dizer a verdade, relatar algo que foi feito; confessar significa assumir tal ato. No caso da confissão sacramental, significa dizer os pecados, os erros cometidos contra os mandamentos de Deus.

Quatro passos necessários para uma boa confissão

Podemos dizer que são necessários quatro passos. No primeiro, a pessoa deve colocar-se em oração, pedir a Deus a graça de uma sincera contrição; no segundo, fazer um bom exame de consciência ao rezar, lembrar como foi a caminhada da última confissão até o presente; depois, buscar o sacerdote e confessar. Por fim, após a confissão, cumprir a penitência.

O primeiro passo é rezar, orar a Deus e pedir um coração arrependido do mal realizado, pois nem sempre este se arrepende; muitas vezes, a consciência está laxa, ou seja, até sabe que errou, mas não veio o arrependimento. A oração será esse pedido a Deus, para que se convença do mal e se arrependa.

Segundo passo: importante fazer um bom exame de consciência, ou seja, fazer um balanço desde a última confissão sobre os males cometidos. Nesse momento, vale dizer que pecado confessado é pecado perdoado. Se um pecado foi confessado e não mais cometido, não se confessa novamente. Outra dica interessante: se você tem dificuldades, medo ou vergonha de se confessar, faça o seguinte: anote seus pecados. Isso ajudará muito você e o sacerdote.

O terceiro passo: buscar um sacerdote católico, um padre ligado à Igreja Católica Apostólica Romana, pois ele recebeu o múnus, o serviço de celebrar este sacramento pela autoridade do bispo que o ordenou e do bispo local. É em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo e da Igreja que o padre perdoa os pecados.

Não se preocupe: “O que o padre vai pensar de mim?” ou “O padre é pecador como eu!”. O padre não vai ficar pensado nisso. Imagine! Se assim fosse, não iria conseguir viver só pensando nos males do ser humano. Ele recebe a graça de acolher, ouvir, dar uma direção. Pela imposição das mãos dos apóstolos, pela graça da sucessão apostólica, os sacerdotes são colaboradores dos bispos, dos primeiros apóstolos que deram este poder para os outros apóstolos até chegar aos de hoje. Por que confessamos? Porque acreditamos no perdão e na autoridade de perdoar pecados concedida por Jesus Cristo aos apóstolos (Jo 20,22-23). O padre é pecador, mas é um escolhido; e independente de sua santidade, quando ele ministra e perdoa os pecados, a pessoa está perdoada.

O quarto passo: depois de confessar, o padre dá alguma orientação. Pode ser que ele peça para o fiel rezar o ato de contrição; depois, dá a penitência. Sobre o ato de contrição, existem fórmulas longas, outras curtas e também pode ser rezado espontaneamente. O padre, normalmente, dá alguma penitência para que o fiel repare o mal; pode ser uma oração, um gesto para que se retome à santidade perdida pelo pecado. E se o padre não deu penitência? Acalme-se! A confissão é válida. Faça uma oração e tenha atitudes de um cristão, ou seja, retome a vivência dos mandamentos, viva a vida perguntando-se como Jesus faria se estivesse no seu lugar.

Não banalize o sacramento da confissão

A confissão é uma bênção, por isso não a banalize, não a trate de qualquer forma. Examine a sua consciência, confesse-se e proponha-se a não mais pecar. Seja firme com você mesmo e tenha atenção às brechas que você deixa para o inimigo. Quando se deixa de rezar e vigiar, qualquer um se torna presa fácil.

Reze sua oração pessoal, vá à Missa, tenha devoções e reze o terço. Vigie. Esse ambiente é legal? Esse programa convém? Por fim, como foi dito acima, lembre-se de que não basta se confessar várias vezes, é preciso confessar-se e romper com o pecado. Com a graça de Deus, siga em frente e tenha a santidade como meta.

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Seja Dizimista na Catedral de Votuporanga

Saiba como ser Dizimista na Catedral Nossa Senhora Aparecida e faça essa experiência de partilha, amor e fé:

Participando da Celebração da Partilha nos 14 setores de nossa comunidade em todas às 2ªs quintas-feiras de cada mês, a partir das 20h;
Para aqueles que não puderem participar da Celebração da Partilha, o Dízimo poderá ser ofertado:

Com a Pastoral do Dízimo antes ou depois das Missas na Catedral;

Nos cofres da Catedral;

Na Secretaria Paroquial, localizada na Rua São Paulo, 3577;

Por transferência bancária ou PIX (chave PIX CNPJ: 26.803.548/0002-44).

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11 anos de Papa Francisco: da Misericórdia à Esperança

Desde sua eleição no conclave, naquele 13 março de 2013, o Papa Francisco tem sido um farol de misericórdia e esperança para os fiéis católicos em todo o mundo.

Bergoglio foi o primeiro Papa latino-americano eleito da história. Também é o primeiro Papa Jesuíta e o primeiro com o nome de Francisco. Sua primeira Viagem Apostólica internacional foi ao Brasil, ocorrendo em julho de 2013, por ocasião da 28ª Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro (RJ). Na mesma viagem, em 24 de julho de 2013, Francisco visitou o Santuário Nacional de Aparecida (SP), onde presidiu a Santa Missa..

Sua jornada de serviço à Igreja tem sido marcada por gestos de compaixão, compromisso com os mais pobres e um chamado contínuo à esperança em Cristo.

Neste artigo, destacamos 10 aspectos fundamentais do pontificado de Francisco, desde seu lema pessoal até sua incansável dedicação à promoção de uma cultura de misericórdia e fraternidade.

Confira!

Vatican Media
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Brasão do Pontificado do Papa Francisco

 

1. Lema Episcopal e Papal: “Miserando atque eligendo”

O lema “miserando atque eligendo”, que significa “Olhou-o com misericórdia e o escolheu”, tem sido a bússola espiritual de Francisco desde seus dias como arcebispo. Esta frase engloba sua convicção na infinita misericórdia de Deus e sua chamada para os fiéis viverem a compaixão uns pelos outros.

Reprodução/ Vatican Media
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Papa Francisco participa de almoço com pessoas pobres nas dependências do Vaticano

 

2. Compromisso com os pobres e marginalizados

Desde seus dias como arcebispo em Buenos Aires até seu pontificado, o Papa Francisco tem demonstrado um profundo compromisso com os mais pobres e marginalizados da sociedade, fazendo jus ao que seu saudoso amigo, o brasileiro Cardeal Cláudio Hummes, lhe pediu: “Não se esqueça dos pobres!”. Sua visita ao bairro de Kangemi, no Quênia, em 2015, foi um exemplo poderoso de sua solidariedade com os necessitados.

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Papa Francisco abençoa escultura em homenagem ao Dia Mundial dos Pobres

 

3. Dia Mundial dos Pobres

O Papa Francisco instituiu o Dia Mundial dos Pobres em 2017, como parte de seus esforços contínuos para chamar a atenção para as necessidades dos menos favorecidos. Esta celebração anual, realizada no 33º Domingo do Tempo Comum, destaca a importância da solidariedade e da justiça social na vida cristã.

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Papa Francisco se encontra com o Patriarca Bartolomeu I de Constantinopla

 

4. Encontros Ecumênicos e Inter-religiosos

Francisco tem sido um defensor incansável do diálogo inter-religioso e da cooperação ecumênica. Seus encontros com líderes de diferentes tradições religiosas, incluindo o Islã e o Judaísmo, demonstram seu compromisso com a construção de pontes entre as diversas comunidades de fé.

Shutterstock/Por Nelson Antoine
Shutterstock/Por Nelson Antoine
Fila de refugiados haitianos tenta sair do país

 

5. Acolhimento de Refugiados e Migrantes

Em um mundo marcado pela crise migratória, o Papa Francisco tem sido uma voz de compaixão e solidariedade para com os refugiados e migrantes. Seu apelo para acolher e proteger os mais vulneráveis reflete os ensinamentos de Jesus sobre o amor ao próximo, fazendo valer as palavras do Evangelho: Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me”(Mateus 25, 35)

Reprodução/ Vatican News
Reprodução/ Vatican News
Exemplares impressos da Laudato Sí

 

6. Educação Ambiental e Cuidado com a Criação

Francisco é muito lembrado também por sua encíclica “Laudato Si'”, na qual destaca a importância da proteção ambiental e do cuidado com a criação de Deus. Seu apelo por uma conversão ecológica tem inspirado fiéis em todo o mundo a assumirem uma postura responsável em relação ao meio ambiente.

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Papa Francisco fecha a Porta Santa ao final do Ano da Misericórdia, em 2016

 

7. Ano Jubilar da Misericórdia (2015–2016)

Jubileu da Misericórdia, celebrado em 2015–2016, foi uma oportunidade crucial para os fiéis compreenderem a ênfase do Papa Francisco na misericórdia divina. Este período especial de reflexão e celebração destacou a importância de perdoar e ser compassivo“Pedimos a graça de nunca fechar as portas da reconciliação e do perdão, e de saber superar o mal e as divergências”, disse Francisco no encerramento daquele ano. 

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8. Processo Sinodal e Reforma da Igreja

O processo sinodal, iniciado em 2021, representa uma das maiores iniciativas de reforma da Igreja desde o Concílio Vaticano II. Sob a liderança de Francisco, este processo busca promover uma cultura de escuta e participação entre os membros da Igreja, visando uma comunidade mais inclusiva e responsiva aos desafios contemporâneos.

Laís Silva / A12
Laís Silva / A12
Papa Francisco desfila em papamóvel durante a JMJ Lisboa 2023

 

9. Jornadas Mundiais da Juventude (2013, 2016, 2019 e 2023)

As Jornadas Mundiais da Juventude têm sido um marco importante no pontificado de Francisco. Este encontro internacional de jovens católicos testemunha a alegria da fé e a unidade na diversidade, enquanto o Papa Francisco encoraja os participantes a construir uma Igreja acolhedora e inclusiva.

Vatican Media / Dicastério para a Evangelização
Vatican Media / Dicastério para a Evangelização
Apresentação do logotipo do Ano Jubilar da Esperança

 

10. Ano Jubilar da Esperança (2025)

Jubileu da Esperança, planejado para 2025, será outra ocasião significativa de Francisco. Este jubileu, focado na esperança cristã, promete inspirar os fiéis a confiar na promessa redentora de Cristo em meio às adversidades da vida.

Esta parece ser a mensagem central do pontificado de Francisco: a esperança em Cristo. Sua fé inabalável na presença de Deus oferece conforto e orientação para os católicos em todo o mundo.

 

Ao longo de seus 11 anos de pontificado, o Papa Francisco tem sido um modelo de liderança pastoral e uma fonte de inspiração para milhões de pessoas em todo o mundo. Seu compromisso com a misericórdia e a justiça social continuam a ressoar profundamente na vida da Igreja e na sociedade em geral.

Que seu exemplo continue a iluminar o caminho dos fiéis e a promover um mundo de paz e fraternidade.

fonte: texto e imagens extraídos de https://www.a12.com/redacaoa12/santo-padre/11-anos-de-papa-francisco-da-misericordia-a-esperanca

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Papa: o ser humano é feito para o bem, à imagem de Deus

Francisco, após oito catequeses dedicadas aos vícios, iniciou nesta quarta-feira (13) uma série de reflexões sobre as virtudes. Ao introduzir o tema, o Papa afirma que este "bem, que vem de um lento amadurecimento da pessoa até se tornar sua característica interior", é sustentado pela graça de Deus, e para que cresça e seja cultivado, são necessárias sabedoria e boa vontade. “Em um mundo deformado, devemos nos lembrar da imagem de Deus impressa em nós para sempre”.

Sorrisos, saudações, acenos e muitas felicitações pelos 11 anos de Pontificado do Papa Francisco. Este foi o clima inicial da Audiência Geral desta quarta-feira, 13 de março, mesma data que marca a eleição do cardeal Jorge Mario Bergoglio no Conclave de 2013. A bordo do papamóvel, o Santo Padre retribui o afeto dos fiéis expressando um dos seus traços mais fortes: a ternura.

Ao iniciar a Catequese, o Papa explicou aos fiéis que, devido a um resfriado, ainda não pode ler a catequese e convidou os presentes a escutarem com atenção o conteúdo proposto:

“Dou-lhes as boas-vindas, ainda estou um pouco resfriado, por isso pedi ao monsenhor para ler a catequese. Estejamos atentos, acredito que nos fará muito bem!”

 

O capítulo das virtudes

O texto, proferido pelo padre Pierluigi Giroli, introduz o novo percurso de reflexões afirmando que, após a visão geral dos vícios, é chegado o momento de voltar o olhar para o quadro simétrico que se opõe à experiência do mal: as virtudes.

Segundo Francisco, o termo de origem latina, virtus, destaca sobretudo que a pessoa virtuosa é forte, corajosa, capaz de disciplina e ascetismo; portanto, o exercício das virtudes é fruto de uma longa germinação, que exige esforço e até sofrimento. Já a palavra grega, aretè, indica algo que se destaca, algo que emerge, que desperta admiração.

“A pessoa virtuosa é, portanto, aquela que não se distorce pela deformação, mas é fiel à sua vocação e realiza-se plenamente.”

Vocação de todos

“Estaríamos errados se pensássemos que os santos são exceções à humanidade: uma espécie de círculo estreito de campeões que vivem além dos limites da nossa espécie”, enfatiza o texto do Pontífice, afirmando que nesta perspetiva que acabamos de introduzir sobre as virtudes, os santos são antes aqueles que se tornam plenamente eles mesmos, que realizam a vocação própria de cada homem:

“Que mundo feliz seria aquele em que a justiça, o respeito, a benevolência mútua, a abertura de espírito e a esperança fossem a normalidade partilhada e não uma anomalia rara! É por isso que o capítulo sobre o agir virtuoso, nestes nossos tempos dramáticos em que frequentemente lidamos com o pior do humano, deve ser redescoberto e praticado por todos. Num mundo deformado devemos lembrar a forma com que fomos moldados, a imagem de Deus que está impressa em nós para sempre.”

 

Conceito de virtude

O Santo Padre então recorda que o Catecismo da Igreja Católica oferece-nos uma definição precisa e concisa: “A virtude é uma disposição habitual e firme para praticar o bem” (n. 1803).

Não se trata, portanto, de um ato improvisado e um tanto aleatório, que cai dos céus de forma episódica, sublinha Francisco ao destacar que virtude é um habitus da liberdade. “Se somos livres em todos os atos, e sempre somos chamados a escolher entre o bem e o mal, a virtude é o que nos permite ter o costume de fazer a escolha certa.”

Uma vida virtuosa

Padre Giroli continua a leitura da reflexão com uma pergunta: Se a virtude é um dom tão belo, como é possível adquiri-la? A resposta a esta pergunta não é simples, é complexa:

“Para o cristão, o primeiro socorro é a graça de Deus!”

“O Espírito Santo atua em nós, batizados, trabalhando na nossa alma para conduzi-la a uma vida virtuosa. Quantos cristãos alcançaram a santidade através das lágrimas, percebendo que não conseguiam superar algumas das suas fraquezas! Mas eles experimentaram que Deus completou aquela boa obra que para eles era apenas um esboço. A graça sempre precede o nosso compromisso moral.”

 

Sabedoria e liberdade

Na conclusão do texto o Santo Padre destaca que nunca devemos esquecer a riquíssima lição que nos foi transmitida pela sabedoria dos antigos, que nos diz que a virtude cresce e pode ser cultivada. E para que isso aconteça, o primeiro dom do Espírito a ser pedido é precisamente a sabedoria:

“O ser humano não é um território livre para a conquista de prazeres, de emoções, de instintos, de paixões, sem poder fazer nada contra essas forças, por vezes caóticas, que o habitam. Um dom inestimável que possuímos é a abertura da mente, é a sabedoria que sabe aprender com os erros para dirigir bem a vida. Depois precisamos da boa vontade: a capacidade de escolher o bem, de nos moldarmos com o exercício ascético, evitando os excessos.”

“Queridos irmãos e irmãs, é assim que iniciamos o nosso caminho através das virtudes, neste universo sereno que se apresenta desafiador, mas decisivo para a nossa felicidade”, conclui a reflexão do Pontífice.

fonte: texto e imagens extraídos de https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2024-03/papa-audiencia-geral-catequese-13-marco-2024-virtudes.html

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Encontros do Grupo de Jovens da Catedral são realizados aos sábados, às 17h

Os encontros do grupo de jovens da Catedral estão sendo realizados aos sábados às 17h, no Centro Catequético da Catedral - entrada pela rua Alagoas.Os encontros serão orientados pelo Diácono Ancelmo. 

Jovem, venha participar conosco! 

"Juventude, rosto do mundo, teu dinamismo encanta quem te vê!"

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Intenção do Papa para março de 2024: pelos novos mártires, testemunhas de Cristo

A intenção de oração mensal pela qual o Papa Francisco quer que rezemos especialmente em março é pelos cristãos perseguidos em várias partes do mundo que arriscam a vida pelo Evangelho.

"Este mês quero contar-lhes uma história que é um reflexo da Igreja de hoje. É a história de um testemunho de fé pouco conhecido. Ao visitar um campo de refugiados em Lesbos, um homem disse-me: “Padre, sou muçulmano. A minha mulher era cristã. Os terroristas chegaram ao nosso país, olharam-nos e perguntaram qual era a nossa religião. Viram a minha mulher com o crucifixo e disseram-lhe para o atirar ao chão. Ela não o fez e degolaram-na à minha frente”. 

Sei que ele não tinha rancor. Centrava-se no exemplo de amor da sua esposa, um amor a Cristo que a levou a aceitar e ser leal até à morte.

Irmãos, irmãs, sempre haverá mártires entre nós. É o sinal de que estamos no caminho certo.

Uma pessoa que sabe dizia-me que há mais mártires hoje do que no início do cristianismo.

A coragem dos mártires, o testemunho dos mártires, é uma bênção para todos.

Rezemos para que aqueles que em várias partes do mundo arriscam a vida pelo Evangelho contagiem a Igreja com a sua coragem e o seu impulso missionário. E abertos à graça do martírio.

Fonte: texto e imagem extraídos de https://opusdei.org/pt-pt/article/intencao-do-papa-para-marco-de-2024-pelos-novos-martires-testemunhas-de-cristo/

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Encontros do Grupo de Jovens da Catedral serão realizados aos sábados, às 17h

A partir deste sábado, 02/03, os encontros do grupo de jovens da Catedral passarão a ser realizados aos sábados às 17h, no Centro Catequético da Catedral - entrada pela rua Alagoas.Os encontros serão orientados pelo Diácono Ancelmo. 

O Grupo de Jovens 

Jovem, venha participar conosco! 

"Juventude, rosto do mundo, teu dinamismo encanta quem te vê!"

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Participe da Celebração da Partilha nos Setores no dia 14/03

Na quinta-feira, 14/03, será realizada a Celebração da Partilha nos 14 setores de nossa comunidade a partir das 20h. 
Para aqueles que não puderem participar da Celebração da Partilha, o Dízimo poderá ser ofertado com a Pastoral do Dízimo antes ou depois das Missas na Catedral, na Secretaria Paroquial, localizada na Rua São Paulo, 3577, por transferência bancária ou PIX (chave PIX CNPJ: 26.803.548/0002-44).

Dízimo é o ato de gratidão a Deus, do qual recebemos tudo o que temos. É devolução a Ele de um pouco do que dele recebemos, por meio da Igreja, para que seu Reino aconteça entre nós. É manifestação de nosso amor a Deus e aos irmãos. É partilha dos bens que estão a nosso dispor, especialmente com os mais necessitados. 
O oferecimento do Dízimo nasce do coração de cada cristão participante em sua comunidade. O cristão esclarecido, em espírito de oração, fará a Deus a sua promessa, o seu voto de ofertar o Dízimo. É um ato de Amor a Deus e aos irmãos. Dízimo é uma questão de generosidade. Dê cada um conforme o impulso do seu coração, sem tristeza nem constrangimento. Deus ama quem dá com alegria(2 Cor. 9,7). 
O dizimista deve sentir-se livre perante Deus ao fixar o percentual de sua contribuição. Não deve se preocupar com o que sai do seu bolso (se muito ou pouco dinheiro), mas com o que sai de seu coração (se pouco ou muito amor a Deus e à Comunidade).

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Roteiro da Celebração da Partilha de Março está disponível

CELEBRAÇÃO DA PALAVRA E PARTILHA DO DÍZIMO

Quinta-feira 14 de março de 2024

(4ª Semana da Quaresma)

MONIÇÃO INICIAL: Boa noite a todos! Sejam Bem Vindos! Irmãos e irmãs, as obras de Jesus realizadas no mundo são os sinais de que Ele veio do Pai para nos redimir e nos mostrar o caminho da vida verdadeira. Queremos, com alegria, unir nosso louvor e nossa gratidão ao de tantos irmãos que, na vivência cotidiana, reconhecem os grandes feitos do Senhor, nosso Deus, em suas vidas e, convertidos e cheios de gratidão, são generosos e fiéis, expressando todo esse amor na Partilha do Dízimo. Canto: A escolher

PR: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo - POVO: Amém.

PR: A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Amor do Pai e a Comunhão do Espírito Santo estejam convosco.

POVO: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

ATO PENITENCIAL: (Momento de silêncio e reflexão). Pode ser cantado ou  

PR: Confessemos os nossos pecados: Confesso a Deus todo poderoso, e a vós irmãos e irmãs, que pequei muitas por pensamentos, palavras, atos e omissões. Por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus Nosso Senhor.

PR: Senhor, tende piedade de nós! Senhor, tende piedade de nós!

PR: Cristo, tende piedade de nós! Cristo, tende piedade de nós!

PR: Senhor, tende piedade de nós! Senhor, tende piedade de nós! 

PR: Deus todo poderoso, tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza vida eterna. Amém!

PR: OREMOS: Ó Deus, ao dar-vos graças pelos frutos que a terra produziu para o nosso sustento, concedei que a vossa providência, que os fez brotar do solo, faça germinar em nossos corações a semente da justiça e da caridade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém. 

LITURGIA DA PALAVRA

Comentário: A comunidade dos primeiros cristãos enfrenta alguns de seus mais graves problemas internos: a usura, a desonestidade e a desconfiança, vírus capaz de destruir qualquer comunidade cristã, ontem e hoje; isto se não foi eliminado a tempo e pela raiz, como fez São Pedro. Vamos ouvir. 

1ª LEITURA: (Atos dos Apóstolos 5, 1-11) 

SALMO RESPONSORIAL: 105 (106) 

 Refrão: Lembrai-vos de nós, ó Senhor, segundo o amor para com vosso povo! 

1.    Construíram um bezerro no Horeb e adoraram uma estátua de metal; eles trocaram o seu Deus, que é sua glória, pela imagem de um boi que come feno. 

2.    Esqueceram-se do Deus que os salvara, que fizera maravilhas no Egito; no país de Cam fez tantas obras admiráveis, no mar Vermelho, tantas coisas assombrosas. 

3.    Até pensava em acabar com sua raça, não se tivesse Moisés, o seu eleito, interposto, intercedendo junto a ele, para impedir que sua ira os destruísse. 

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO. EVANGELHO (João 5, 31-47)

PRECES: Devem ser preparadas pelo setor. 

PARTILHA DO DÍZIMO (motivação feita pelo celebrante para a procissão das ofertas) 

ORAÇÃO DEPOIS DA PARTILHA 

PR: Oremos: Recebi, ó Pai, o nosso dízimo, como recebestes a oferta de Abel, o sacrifício de Abraão e os dons de Melquisedec. Nós vos suplicamos que seja levado a vossa presença e sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do Céu. Por Cristo, nosso Senhor. Amém. 

MOMENTO DE LOUVOR

(OBS. canta-se um refrão enquanto 3 pessoas vão buscar o Santíssimo e o coloca sobre o altar. O ministro trás o Santíssimo, juntamente com os outros 2 um leva o corporal e outro a vela)

REFRÃO: O Pão do céu és tu Jesus, via de amor, nos transforma em Ti.

OBS.: Após ter colocado o Santíssimo sobre o altar; para o canto e quem preside faz uma reverência (genuflexão) ao Santíssimo.

PR: Irmãos (as) estas hóstias consagradas são a recordação viva do Corpo do Senhor, da vida que Ele entregou por todos nós. Jesus nos alimenta com o pão da Vida e nos une a todos os irmãos (as) que estão reunidos nos demais setores de nossa comunidade. 

PR: O Senhor esteja com vocês.          - POVO: Ele está no meio de nós. 

PR: Elevemos ao Senhor o nosso louvor. - POVO: E nossa alegria e salvação. 

PR: Nos vos damos graças, ó Pai, por toda a vossa criação e por tudo o que fizestes no meio de nós, por meio de Jesus Cristo, vosso Filho e nosso irmão, que nos deste como imagem viva do vosso amor e de vossa bondade.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor! 

PR: Como expressão de nosso louvor, colocamos aqui este sinal da nossa fé: a comunhão no Santíssimo Corpo do Senhor e nosso desejo de corresponder com mais fidelidade à missão que nos destes.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor! 

PR: Enviai sobre nós, aqui reunidos, o vosso Espírito e dai a esta terra que nos sustenta uma nova face. Que haja paz em nossas famílias e cresça em nossa comunidade a alegria de sermos vossos, por Cristo nosso Senhor.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor! 

PR: Pela palavra do Evangelho de vosso Filho, fazei que as Igrejas do mundo inteiro caminhem na unidade e sejam sinais da presença do Cristo ressuscitado. Tornai este setor cada vez mais sinal da vossa bondade.

POVO: Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor! 

PR.: Ó Deus, criador do céu e da terra, os nossos louvores e nossas preces cheguem a vós pelas mãos daquele que é nosso único mediador, Jesus Cristo nosso Senhor. Amém. 

RITO DE COMUNHÃO

PR: Rezemos juntos como o Senhor nos ensinou- PAI NOSSO....

O Ministro tomando a hóstia consagrada diz: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

POVO: - Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

  CANTO: - A escolher.

DEPOIS DA COMUNHÃO

OREMOS - Dai-nos, ó Deus, colher os frutos da nossa participação nesta celebração da partilha para que, auxiliados pelos bens terrenos, possamos conhecer os valores eternos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. - Amém. 

BENÇÃO: PR- Abençoe-nos o Deus todo poderoso, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

 

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Encontros do Grupo de Jovens da Catedral começarão no domingo, dia 18/02

No próximo domingo, dia 18/02, serão iniciados os encontros do grupo de jovens da Catedral.
Os encontros serão realizados sempre aos domingos, às 17h, no Centro Catequético da Catedral - entrada pela rua Alagoas.Os encontros serão orientados pelo Diácono Ancelmo. 

Jovem, venha participar conosco! 

"Juventude, rosto do mundo, teu dinamismo encanta quem te vê!"

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Inscrições abertas para as turmas de Catequese

Você que tem filhos, sobrinhos, netos ou vizinhos com idade acima de 07 anos e que não participam da catequese pode matriculá-los para as turmas de catequese deste ano. As inscrições estão abertas na secretaria paroquial e é necessário levar as certidões de nascimento e batismo. Estão abertas também as inscrições para a Catequese para Adolescentes, Jovens e Adultos.

Aqueles que ainda não receberam o sacramento do Batismo e já passaram da idade normal podem se inscrever também e farão a preparação para receberem os sacramentos.

A secretaria paroquial situa-se na rua São Paulo, 3577. tel : 3421-6245 e 98114-4841. Atendimento: 2ª a 6ª feira, das 8h às 17h30 e aos sábados das 8h às 11h.

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Confira 15 dias para viver bem a Quaresma

Quaresma é tempo de conversão. É um tempo especial de graças que devemos aproveitar ao máximo para fazermos uma renovação espiritual em nossa vida. São Paulo insistia: “Em nome de Cristo vos rogamos: reconciliai-vos com Deus!” (2 Cor 5,20); “exortamos-vos a que não recebais a graça de Deus em vão. Pois ele diz: ‘Eu te ouvi no tempo favorável e te ajudei no dia da salvação’ (Is 49,8)”. “Agora é o tempo favorável, agora é o dia da salvação” (2 Cor 6,1-2).

Vivamos bem este tempo da Quaresma

Eis algumas práticas que podem nos ajudar a viver bem este tempo:

1- Quarta-feira de Cinzas

Comece bem a Quaresma recebendo as Cinzas e meditando o seu significado: “voltamos ao pó” que as cinzas lembram. “És pó, e ao pó tu hás de tornar” (Gen 2,19). Esse sacramental da Igreja lembra-nos que estamos de passagem por este mundo, e que a vida de verdade, sem fim, começa depois da morte; portanto, devemos viver em função disso.

2 – Oração

Intensifique a oração, seja ela pessoal ou comunitária. Orar é entrar em comunhão com Deus, é tornar-se íntimo d’Ele, que é nosso Pai. Marque um tempo para rezar e obedeça o previsto.

3 – Palavra de Deus

Medite a Palavra de Deus, sobretudo as leituras que a Igreja coloca na Liturgia da Missa neste tempo. Decida, com um ato de vontade, a fazer o que Deus lhe pede na meditação.

4 – Jejum

Faça o jejum conforme as próprias condições, para que o corpo seja sujeito ao espírito. Pode ser um jejum a pão e água, um jejum só de líquidos, um jejum parcial etc., especialmente nas sextas-feiras.

5 – Esmola

Dê uma boa esmola aos pobres. Pode ser de muitas formas: ajudar uma família necessitada, um pobre necessitado etc. “Tenhamos caridade e humildade e façamos esmolas, já que estas lavam as almas das nódoas dos pecados” (S. Francisco).

6 – Visitar os doentes

Visite os doentes que precisam de ajuda, sobretudo os velhos e abandonados. “Aqueles que têm saúde não precisam de médicos, mas sim os doentes” (Mt 9,12).

7 – Confissão

Faça uma boa confissão geral depois de um bom exame de consciência, revendo toda a vida passada. Não omita nada, lance em Deus todas as suas misérias. Perdoe todas as pessoas que o ofenderam.

8 – Santa Missa

Participe da Santa Missa sempre que puder e comungue bem. Faça uma boa ação de graças após a comunhão, colocando toda a sua vida para Jesus. Louve-O, adore-O, interceda pela Igreja, pela sua família etc.

9 – Via-sacra

Participe da via-sacra sempre que puder ou a faça você mesmo, em uma Igreja, acompanhando os quadros que a compõem, meditando o sofrimento de Jesus na Sua Paixão.

10 – Exercício de mortificação

Faça algum exercício de mortificação. Por exemplo: cortar um doce, deixar a bebida, o cigarro, os passeios e churrascos, a TV, a internet, o celular, alguma diversão, para vencer as fraquezas da carne.

11 – Liturgia das Horas

Reze a Liturgia das Horas com toda a Igreja neste tempo forte de oração. Ao menos, as Laudes e as Vésperas se tiver condições.

12 – Peregrinação

Faça uma peregrinação, ao menos uma vez na Quaresma, a um Santuário Mariano ou outro Santuário, participando da Santa Missa.

13 – Moderar as palavras

Esforce-se para moderar suas palavras, fale com discrição, evite a maledicência, o julgamento dos outros, o falar mal dos outros, prefira elogiar a criticar.

14 – Perseverança

Procure identificar se você tem algum vício ou mal comportamento; lute para evitá-lo e reze pedindo a Deus a graça de vencê-lo. Pratique a virtude da perseverança.

15 – Humildade

Evite falar de você mesmo, de exibir-se, de querer aparecer, defender seus pontos de vista de maneira acirrada. Procure o último lugar, viva a humildade.

Fonte: texto e imagens extraídos de: https://formacao.cancaonova.com/liturgia/tempo-liturgico/quaresma/confira-15-dicas-para-viver-bem-o-tempo-de-quaresma/

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Mutirão de Confissões na Catedral será dia 22/03

Como de costume, em preparação para a Páscoa do Senhor, as Paróquias da Região Pastoral de Votuporanga realizarão o Mutirão de Confissões. Em nossa comunidade, os padres atenderão os fiéis no dia 22/03 (sexta-feira) em 3 horários na Catedral: das 9h às 11h, das 14h às 16h e após às 18h. 

Confissão

Confissão ou Penitência é o Sacramento instituído por Jesus, para que os cristãos possam ser perdoados de seus pecados e receberem a graça santificante.

"Depois dessas palavras (Jesus) soprou sobre eles dizendo-lhes: Recebei o Espírito Santo. Aqueles a quem vocês perdoarem os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos" (Jo 20, 22-23).

Também é chamado de sacramento da Reconciliação. O Padre, mesmo sendo um homem sujeito às fraquezas como outros homens, está ali em nome de Deus e da Igreja para absolver os pecados. Ele é o ministro do perdão, isto é, o intermediário ou instrumento do perdão de Deus, como os pais são instrumentos de Deus para transmitir a vida a seus filhos; e como o médico é um instrumento para restituir a saúde física, etc.

O católico deve confessar-se no mínimo uma vez por ano, ao menos a fim de se preparar para a Páscoa. A penitência proposta no fim da confissão não é um castigo; mas antes uma expressão de alegria pelo perdão celebrado.

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Retiro Quaresmal da Catedral será dia 10/03

Para ajudar os fiéis a viverem da melhor maneira o tempo quaresmal, será realizado no próximo domingo, 10/03, o Retiro Quaresmal da nossa paróquia. O evento será realizado das 7h30 às 12h no Centro de Eventos da Catedral, localizado na rua São Paulo, 3593.

O evento é aberto para participação de toda a comunidade, sendo necessário fazer a inscrição na secretaria paroquial. No dia será servido um café/lanche.

Mais informações e inscrições pelo telefone: (17)3421-6245 / (17)98114-4841

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Catequese Batismal de Pais e Padrinhos será dia 03/03

Estão abertas as inscrições para a Catequse Batismal para Pais e Padrinhos que será realizada no dia 03 de março, iniciando às 7h30 no Salão Paroquial e as inscrições devem ser feitas na Secretaria Paroquial. Mais informações pelo telefone: (17) 3421-6245 ou (17)98114-4841.

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Participe das Celebrações da Quarta-feira de Cinzas

A Quarta-Feira de Cinzas, 14/02, na Catedral de Votuporanga será celebrada com a Santa Missa em três horários para que os fieis possam participar solenemente do início da Quaresma: 9h, 15h e 19h. A Santa Missa das 9h será presidida por Dom Moacir Aparecido de Freitas, bispo diocesano, e concelebrada pelos padres da diocese e marcará também a abertura da Campanha da Fraternidade 2024, que este ano tem como tema “Fraternidade e Amizade Social” e o lema “Vós sois todos irmãos e irmãs” (Mt 23,08).

A Celebração da Imposição das Cinzas tem um grande significado para os cristãos, pois marca o inicio da Quaresma, tempo de preparação para a Páscoa do Senhor; período, este, que deve ser marcado por oração, esmola, perdão, reconciliação, penitência, caridade e conversão..

As cinzas são utilizadas liturgicamente desde o antigo testamento, como pode ser observado em algumas passagens bíblicas, que narram ocasiões em que cristãos jogavam cinzas na cabeça para demonstrar luto, penitência ou dor que estavam vivenciando.

Apenas no século VI, a Quarta-Feira de Cinzas passou a marcar o início da Quaresma. Antes disso, no século anterior, por volta do ano 461, no Pontificado do Papa Leão Magno, a Quaresma iniciava no sexto domingo antes da Páscoa do Senhor. Naquela época, os quarenta dias de preparação para a Páscoa não contemplavam os quarenta dias de jejum, uma vez que os domingos estavam incluídos na contagem, mas não se jejuava neste dia. Por isso, fez-se necessário adiantar o início da Quaresma para que fossem completados os quarenta dias de jejum.

Quanto à imposição das cinzas, esta passou a ser obrigatória no século X. De acordo com o Missal Romano, ao longo da Missa de Quarta-feira de Cinzas, mais precisamente após a homilia, o celebrante abençoa as cinzas, que provêm da queima dos ramos abençoados no Domingo de Ramos do ano anterior, aspergindo água benta sobre elas. Com as cinzas úmidas, o padre, então, marca a testa ou a cabeça de cada fiel, pronunciando uma dessas frases: “Lembra-te que és pó e que ao pó voltarás” ou “Convertei-vos e crede no Evangelho”.

Esse gesto traz a reflexão sobre a origem e o fim de cada um de nós e também mostra a importância e a urgência de nossa conversão, de renascermos das cinzas, de deixarmos para traz todo o pecado, pois não sabemos quando iremos partir dessa vida. Por essa razão, devemos nos preparar, dia a dia, para a nossa vida definitiva, que está na eternidade com Deus.

Qualquer pessoa pode receber as cinzas, segundo o Catecismo (1670 ss.), mas para isso, a Igreja aconselha jejum e abstinência neste dia, assim como também na Sexta-feira Santa, para as pessoas maiores de 18 e menores de 60 anos.

Venha em busca da sua conversão! Participe desta Celebração conosco! Sua presença é indispensável!

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Diácono Ancelmo representou a diocese em encontro Nacional em preparação ao Jubileu 2025

Em preparação ao Jubileu 2025, foi realizado nos últimos dias de janeiro um "Encontro Nacional" sobre o tema, respondendo ao chamado da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Mais de 300 pessoas participaram do evento, onde a Diocese de Votuporanga é representada pelo Diácono Ancelmo José Lio.

A página da CNBB destaca o “convidado especial para assessorar o evento, dom Rino Fisichella, pró-prefeito do Dicastério para a Evangelização e coordenador do Jubileu 2025, que destacou a sua felicidade em participar deste momento organizado pela conferência episcopal do Brasil e o seu encontro com o Papa Francisco antes de viajar. Segundo dom Fisichella, o papa pediu-lhe que trouxesse a sua saudação e bênção a todos os brasileiros”.

“Agradeço de coração a presidência da conferência episcopal por ter organizado este encontro em preparação ao jubileu. Estou grato por encontrar grande ajuda na cansativa preparação do jubileu, que será um momento de graça para toda a igreja.”

Fonte: texto e imagem extraídos de https://diocesevotuporanga.org.br/diocese-de-votuporanga-e-representada-em-encontro-nacional-em-preparacao-ao-jubileu-2025/

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Regional Sul 1 promove encontro de Padres e Assessores do Setor Juventude

Nos dias 29, 30 e 31 de janeiro, a Diocese de Votuporanga foi representada no Encontro dos Padres Assessores e Assessores Diocesanos do Setor Juventude promovido pelo Regional Sul 1 da CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Nossa Diocese foi representada pela Irmã Nádia Maciel, assessora diocesana do Setor Juventude.

Durante o encontro foram realizados momentos de partilha dos trabalhos realizados nas Dioceses e as experiências do Setor Diocesano da Juventude e foi discutido o Plano de Pastoral Juvenil da Igreja no Brasil – “Projeto ao seu lado” com o Padre Toninho que é Assessor Externo da Pastoral Juvenil.

Além disso, tiveram formações de Liderança a luz da logoterapia e análise existencial, experiências de evangelização com juventude: Saúde Mental da juventude e painel das experiências significativas da Pastoral juvenil. Em todos os dias, houve a celebração da Santa Missa.

Fonte: texto e imagem extraídos de https://diocesevotuporanga.org.br/regional-sul-1-promove-encontro-de-padres-e-assessores-do-setor-juventude/

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Participe da Celebração da Partilha nos Setores no dia 08/02

Nesta próxima quinta-feira, 08/02, será realizada a Celebração da Partilha nos 14 setores de nossa comunidade a partir das 20h. 
Para aqueles que não puderem participar da Celebração da Partilha, o Dízimo poderá ser ofertado com a Pastoral do Dízimo antes ou depois das Missas na Catedral, na Secretaria Paroquial, localizada na Rua São Paulo, 3577, por transferência bancária ou PIX (chave PIX CNPJ: 26.803.548/0002-44).

Dízimo é o ato de gratidão a Deus, do qual recebemos tudo o que temos. É devolução a Ele de um pouco do que dele recebemos, por meio da Igreja, para que seu Reino aconteça entre nós. É manifestação de nosso amor a Deus e aos irmãos. É partilha dos bens que estão a nosso dispor, especialmente com os mais necessitados. 
O oferecimento do Dízimo nasce do coração de cada cristão participante em sua comunidade. O cristão esclarecido, em espírito de oração, fará a Deus a sua promessa, o seu voto de ofertar o Dízimo. É um ato de Amor a Deus e aos irmãos. Dízimo é uma questão de generosidade. Dê cada um conforme o impulso do seu coração, sem tristeza nem constrangimento. Deus ama quem dá com alegria(2 Cor. 9,7). 
O dizimista deve sentir-se livre perante Deus ao fixar o percentual de sua contribuição. Não deve se preocupar com o que sai do seu bolso (se muito ou pouco dinheiro), mas com o que sai de seu coração (se pouco ou muito amor a Deus e à Comunidade).

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Conheça a Oração da Campanha da Fraternidade 2024

No próximo dia 14/02, Quarta-feira de Cinzas, a Igreja no Brasil inicia a Campanha da Fraternidade que neste ano tem como tema “Fraternidade e amizade social” e o lema “Vós sois todos irmãos e irmãs” (Mt 23,8). Abaixo apresentamos a Oração da Campanha da Fraternidade desse ano:

ORAÇÃO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2024

Deus Pai, vós criastes todos os seres humanos com a mesma dignidade. Vós os resgatastes pela vida, morte e ressurreição do vosso filho Jesus Cristo e os tornastes filhos e filhas santificados no Espírito!

Ajudai-nos, nesta Quaresma, a compreender o valor da amizade social e a viver a beleza da fraternidade humana aberta a todos, para além dos nossos gostos, afetos e preferências num caminho de verdadeira penitência e conversão.

Inspirai-nos um renovado compromisso batismal com a construção de um mundo novo, de diálogo, justiça, igualdade e paz! Conforme a Boa-Nova do Evangelho!

Ensinai-nos a construir uma sociedade solidária sem exclusão, indiferença, violência e guerras! E que Maria, vossa serva e nossa mãe, eduque-nos para fazermos vossa santa vontade! Amém

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Tempo da Quaresma: jejum, oração e esmola

A Igreja Católica iniciou na Quarta-Feira de Cinzas o período da Quaresma. Este é um tempo litúrgico em que os fiéis se preparam para celebrar a Páscoa de Cristo Jesus. Momento único e importante da fé cristã. 

Marcado pelo tripé jejum, oração e esmola, o período da Quaresma tem duração de quarenta dias. Este tempo litúrgico faz referências aos quarenta dias que Jesus ficou em jejum no deserto e depois foi tentado pelo demônio. O número 40 também representa um valor simbólico nas Sagradas Escrituras. Alguns exemplos: por 40 dias e 40 noites, Deus fez cair o dilúvio sobre a terra. Por 40 anos, o povo de Israel se fez peregrino pelo deserto sinaítico até entrar na Terra Prometida. 

O jejum, a esmola e a oração nos ensinam a viver todo o ano litúrgico”, explica. Ele orienta ainda que se aproveite a oportunidade para ir vencendo as tendências da carne, os prazeres passageiros e cada vez mais configurar-se a Cristo.

A penitência é definida pelo Catecismo como uma reorientação radical da vida por inteiro, um regresso, uma conversão a Deus de todo o coração, que comporta uma ruptura com o pecado, uma aversão ao mal, com repugnância pelas más ações cometidas, e que implica, simultaneamente, o desejo e o propósito de mudar de vida, com a esperança da misericórdia divina e a confiança na ajuda da sua graça (cf. CIC 1431).

Já a esmola é a oportunidade de combater o egoísmo, ir ao encontro do irmão não só materialmente mas também espiritualmente. E a oração unir-se a Jesus, Aquele que leva vida nova.

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